13/07/2011 - Transporte e Ideias
A Bombardier espera que o ramal Deodoro seja o primeiro a receber o sistema de redução de intervalo de trens, que deve entrar em operação já em agosto de 2012. A expectativa da empresa, todavia, é que, até 2013, todos os ramais já possam operar com o equipamento, na seguinte ordem: Japeri (janeiro/2013), Santa Cruz (março/2013), Saracuruna (maio/2013) e Belford Roxo (julho/2013). As informações são da “Revista Ferroviária”.
O acordo com a Bombardier para o fornecimento desse sistema foi assinado pela Supervia em maio deste ano, num valor de R$ 125 milhões. O projeto também visa garantir a segurança nas operações. Conhecido por ERTMS de nível 1, o sistema tem com base o padrão europeu de gerenciamento de tráfego ferroviário, o qual permite gerir automaticamente o intervalo de segurança entre trens, o que elimina a falha humana. De acordo com o modelo, caso o maquinista não siga uma instrução de parada, ou de reduçao de velocidade, o próprio sistema assume a operação, freando o trem automaticamente.
Na Europa, o sistema já foi implantado em 19.300 km de vias, e 3.813 trens passaram pela instalação. Ele é reconhecido pela UNIFE (associação da indústria ferroviária) e aumenta a capacidade das vias ferroviárias em 40%.
A Bombardier espera que o ramal Deodoro seja o primeiro a receber o sistema de redução de intervalo de trens, que deve entrar em operação já em agosto de 2012. A expectativa da empresa, todavia, é que, até 2013, todos os ramais já possam operar com o equipamento, na seguinte ordem: Japeri (janeiro/2013), Santa Cruz (março/2013), Saracuruna (maio/2013) e Belford Roxo (julho/2013). As informações são da “Revista Ferroviária”.
O acordo com a Bombardier para o fornecimento desse sistema foi assinado pela Supervia em maio deste ano, num valor de R$ 125 milhões. O projeto também visa garantir a segurança nas operações. Conhecido por ERTMS de nível 1, o sistema tem com base o padrão europeu de gerenciamento de tráfego ferroviário, o qual permite gerir automaticamente o intervalo de segurança entre trens, o que elimina a falha humana. De acordo com o modelo, caso o maquinista não siga uma instrução de parada, ou de reduçao de velocidade, o próprio sistema assume a operação, freando o trem automaticamente.
Na Europa, o sistema já foi implantado em 19.300 km de vias, e 3.813 trens passaram pela instalação. Ele é reconhecido pela UNIFE (associação da indústria ferroviária) e aumenta a capacidade das vias ferroviárias em 40%.