Estrada de Ferro Melhoramentos do Brazil
1893 - 1903
Histórico
Em 17 de maio de 1890, o engenheiro Paulo de Frontin fundou a Empresa Industrial de Melhoramentos do Brasil da qual era presidente. A mesma empresa que projetou e construiu a Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil.
O primeiro trecho da Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil foi inaugurado em 1893, entre Mangueira e Honório Gurgel em bitola estreita. Em 1903 a ferrovia foi incorporada à Estrada de Ferro Central do Brasil com o nome de Linha Auxiliar.
Estações/paradas dos trens de subúrbio em 1895:
Estrada de Ferro Central do Brasil: Dom Pedro II, São Diogo, São Christóvão, Mangueira, São Francisco, Rocha, Riachuelo, Sampaio, Engenho Novo, Meyer, Todos os Santos, Engenho de Dentro, Encantado, Piedade, Cupertino, Cascadura, Madureira, Sapopemba, Km 31, Jeronimo Mesquita, Maxambomba, Realengo, Bangu, Santíssimo, Campo Grande, Santa Cruz. Tempo de viagem até Cascadura: 55 minutos.
Estrada de Ferro do Norte: Dom Pedro II, São Fransico Xavier, Jockey Club, Bem-fica, Amorim, Bom-sucesso, Ramos, Olaria, Penha, Cordovil, Vigário Geral, Merity, Sarapuhy, Pilar, Rosário, Raiz da Serra, Alto da Serra, Petrópolis. 5 trens/dia/sentido. Tempo de viagem até Merity (atual Duque de Caxias): 56 minutos.
E.F. Melhoramentos do Brasil: Mangueira, Silva e Souza, Jockey Club, Heredia de Sá, Dr.Vieira Fazenda, Cesario Machado, Engenheiro Del Castilho, Ziese, Cintra Vidal (Pilares), Terra Nova, Conselheiro Thomaz Coelho, Engenheiro Leal, Araujo, Coronel Magalhães, Inharajá, Honorio Gurgel, Sapopemba (atual Deodoro). 4 trens/dia/sentido. Tempo de viagem até Sapopemba: 65 minutos.
Estrada de Ferro Rio do Ouro: Caju, Rua Bella, Bemfica, Praia Pequena, Venda Grande, Capão do Bispo, José dos Reis, Pilares, Engenho do Mato, Vicente de Carvalho, Irajá, Collegio, Areal, Pavuna, Coqueiros, Brejo, Itaipú, Retiro, Figueira, Cava, Cachoeira, Paineiras, Rio do Ouro, Reprezas, Santo Antonio, Saudade, São Pedro. 3 trens/dia/sentido. Tempo de viagem até São Pedro: 3h28
Estações inauguradas em março de 1898
Magno
Turiaçu
Barros Filho
Del Castilho
Em 28 de março de 1898, foi inaugurado o segundo trecho da Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil, entre a estação de Honório Gurgel e a cidade de Paraíba do Sul.
Em 7 de janeiro de 1902, inauguração da linha entre Mangueira e a estação terminal de Alfredo Maia (Ilha das Moças/rua Figueira de Mello) com 4 km de extensão.
Em 14 de julho de 1903, incorporação da Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil à Estrada de Ferro Central do Brasil, passando a ser denominada, a partir do dia 16 de julho de 1903, de Linha Auxiliar. A ferrovia tinha 61 estações. O serviço do trem de subúrbio ligava a Praça da Bandeira (Alfredo Maia) ao arrabalde de São Matheus.
Em março de 1905, foram inauguradas as estações de Rocha Miranda, Honório Gurgel e Costa Barros.
Em 10 de maio de 1905, foi inaugurada a estação Inicial da Linha Auxiliar na rua Figueira de Melo em São Cristóvão, posteriormente renomeada para Alfredo Maia. Foi desativada nos anos 60.
Em 10 de maio de 1905, foi inaugurada a estação Inicial da Linha Auxiliar na rua Figueira de Melo em São Cristóvão, posteriormente renomeada para Alfredo Maia. Foi desativada nos anos 60.
Estações inauguradas em 15/02/1908
Heredia de Sá,
Heredia de Sá,
Vieira Fazenda (Jacarezinho)
Tomás Coelho
Cavalcante
Engenheiro Leal
Em janeiro de 1910, o engenheiro Paulo de Frontin, acompanhado do superintendente da Leopoldina Railway percorreram o trecho Lauro Muller - Mangueira afim de combinar a melhor maneira de prolongar os trilhos da Linha Auxiliar até o cais da Prainha .
Em 8 de agosto de 1910, foi inaugurada a linha circular da Pavuna.
Estações do trem de passageiros da Linha Auxiliar: Alfredo Maia, São Christovão, Mangueira, Triagem, Del Castilho, Terra Nova, Thomaz Coelho, Magno, Honório Gurgel, Costa Barros, Thomazinho, Jacutinga, Andrade Araújo, Ambahy, Santa Rita, Carlos Sampaio, Aljezur e Belém.
Em julho de 1911, o diretor da Linha Auxiliar resolveu que a parada entre São João de Merity e São Matheus passasse a se chamar Belford, em homenagem ao doutor Nunes Belford que muitos serviços prestou à ferrovia.
Em outubro de 1914, foram inauguras as estações Palmas (Km 135) e Triumpho (Km 142). Em 14 de dezembro de 1914, foram abertas as estações Bueno de Andrade e Morro Azul.
Em fevereiro de 1915, os trens da Linha Auxiliar deixaram de partir da Gare Dom Pedro II, passando a fazer ponto final na estação Alfredo Maia, situada ao lado da estação Lauro Muller.
A Rua, 09/02/1915
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A Rua, 12/08/1915
A Rua, 04/02/1916
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Em agosto de 1916, foi inaugurada a estação de Thomaz Coelho, antiga parada do mesmo nome, situada entre as estações Cavalcante e Terra Nova.
Em janeiro de 1920, foi inaugurada a estação de Engenheiro Leal, entre Cavalcante e Magno.
Estações da Linha Auxiliar em 1922: Alfredo Maia, Del Castilho, Cintra Vidal (parada), Terra Nova (Pilares), Thomaz Coelho, Cavalcante (parada), Engenheiro Leal, Magno, Tury-Assu, Sapê (parada), Honório Gurgel, Barros Filho (parada), Costa Barros ...segue
Ampliação Photographica da Carta do Districto Federal
Serviço Geographico MilitarAmplia
Em agosto de 1923, por determinação da diretoria, o estribo localizando no Km 28 passou a ser denominado Itinga.
Em janeiro de 1924, o ministério da Viação autorizou a aplicação do regime de trem de subúrbio no trecho entre Belém (atual Japeri) e Paty do Alferes.
Estações do trem de subúrbio em fevereiro de 1924: Alfredo Maia, São Christóvão, Derby-Club, Mangueira, Triagem, Herédia de Sá, Vieira Fazenda, Del Castilho, Cintra Vidal, Terra Nova, Thomaz Coelho, Cavalcante, Engenheiro Leal, Eduardo de Araújo, Magno, Inharajá, Sapé, Honório Gurgel, Barros Filho, Costa Barros, Pavuna, São João de Merity, Belford, São Matheus, Thomazinho ...
Em março de 1924, o diretor da Central do Brasil autorizou que a empresa Manufactora Nacional de Porcelanas construísse por conta própria uma estação no Km 9, entre Del Castilho e Cintra Vidal.
Em agosto de 1924, foi inaugurada a duplicação dos primeiros 10 km da Linha Auxiliar, alcançando Del Castilho.
Em abril de 1925, foi apresentado ao diretor da Central do Brasil o plano de construção de um ramal entre a estação de Andrade Araújo e Nova Iguassú, visando desafogar a linha principal de bitola larga. Até então o ponto final do trem de subúrbio era em Andrade Araújo.
Em maio de 1925, foi inaugurada a estação de Rocha Sobrinho (Km 30), entre as estações de Costa Barros e Andrade Araújo. Foi entregue ao tráfego em outubro do mesmo ano.
Em julho de 1925, em função do aumento da população, a Companhia Predial cedeu gratuitamente o terreno para construção da estação Cavalcante substituindo a parada existente.
Em agosto de 1925, foi concluída a duplicação do trecho Alfredo Maia - São Matheus. O segmento Costa Barros - São Matheus foi o último trecho a ser duplicado.
Em dezembro de 1925, os engenheiros da Central do Brasil projetavam a construção das novas estações de Triagem, Tury-assu, Sapê, Honório Gurgel e Costa Barros. Os terrenos já estavam demarcados.
Em janeiro de 1926, os moradores de São Matheus reclamavam que o percurso de 27 km até Alfredo Maia poderia ser feito em 50 minutos. Com esse tempo os trens só alcançavam a metade do percurso.
Em 4 de março de 1926, foi inaugurada a nova parada de Merity (São João de Meriti). Em 12 de novembro de 1926, foi inaugurada oficialmente a duplicação do trecho Alfredo Maia - São Matheus.
Com a duplicação das linhas o número de trens da Linha Auxiliar passou de 50 para 62.
Em junho de 1926, foi inaugurada a estação de Arcozelo.
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Em agosto de 1927, foi concluído o fechamento e a instalação de borboleta (catraca) na estação Alfredo Maia.
Em setembro de 1927, foram vendidas 573.407 passagens no trecho Alfredo Maia - Andrade Araújo da Linha Auxiliar.
Em dezembro de 1927, foi aumentado o número de carros das composições do trem de subúrbio da Linha Auxiliar, afim de oferecer melhor atendimento ao trecho Magno - Andrade Araújo.
Em abril de 1928, com o fechamento e instalação de borboletas nas estações de Alfredo Maia, Cavalcanti, Triagem e Tury-assu a renda da Linha Auxiliar aumentou consideravelmente.
Em maio de 1928, o fechamento da estação de Mangueira impossibilitou a transferência dos passageiros da Linha Auxiliar para os trens de bitola Larga da Central do Brasil.
Em maio de 1928, foram fechadas as estações Sapê e Magno. No mesmo mês foi iniciado o fechamento da parada Belford e a consequente construção da estação.
Em setembro de 1928, das 18 estações do trem de subúrbio da Linha Auxiliar, faltavam 10 para serem fechadas. Em março de 1929 foi concluído o fechamento de todas as estações.
Em agosto de 1928, foi lançada a pedra fundamental da nova estação de Maria da Graça, inaugurada em 13 de junho de 1969.
Em 10 de outubro de 1928, foi inaugurada a nova estação de São João de Merity, já fechada e dotada de borboleta.
A Manhã, 10/11/1928
Em primeiro de dezembro de 1928, foi inaugurada a estação de Cavarú, no Km 156,612, entre as estações Andrade Costa e Werneck.
Em 25 de dezembro de 1928, foram inauguradas todas as cabines de signaes entre Alfredo Maia e Honório Gurgel, melhorando a segurança do trecho.
Em janeiro de 1929, foi concluído o fechamento e a instalação de borboleta (torniquete) na estação do Magno.
Em 12 de novembro de 1933, foi inaugurada a estação de Éden, a nova denominação da parada de Itinga situada no km 28 da Linha Auxiliar entre as estações de São Matheus e Rocha Sobrinho.
Em setembro de 1937, o terminal da Linha Auxiliar foi transferido da estação de Alfredo Maia para a de Francisco Sá. A estação Alfredo Maia passou a receber os trens paulistas e mineiros enquanto durassem as obras de eletrificação da estação Dom Pedro II.
Em novembro de 1942, foram iniciadas as obras de eletrificação da Linha Auxiliar. Em agosto de 1945 foi inaugurado o primeiro trecho eletrificado, entre São Cristóvão (Francisco Sá) e Honório Gurgel em linha dupla com 20 km de extensão, beneficiando 50 mil passageiros diariamente.
Em 5 de janeiro de 1947, foi inaugurada a eletrificação do trecho Honório Gurgel - Pavuna com 5 km de extensão. O Grande Rio passou a contar com 311 Km de linhas eletrificadas.
Em 1950 foi inaugurada a eletrificação de uma via do trecho Pavuna - Belford Roxo da antiga Estrada de Ferro Rio do Ouro.
Passagens em nível em agosto de 1950: Cintra Vidal, Del Castilho, Maria da Graça, Thomaz Coelho, Cavalcanti (são duas), Terra Nova e Engenheiro Leal.
Passagens em nível em agosto de 1950: Cintra Vidal, Del Castilho, Maria da Graça, Thomaz Coelho, Cavalcanti (são duas), Terra Nova e Engenheiro Leal.
Em outubro de 1950, foi concluído o assentamento dos trilhos de bitola larga do trecho Del Castilho - Belford Roxo.
Em janeiro de 1951, foi inaugurada a terceira via entre Heredia de Sá e Cintra Vidal facilitando o tráfego para Arará. Em 24 de janeiro de janeiro de 1951 foi inaugurada a bitola larga entre Del Castilho e Pavuna, com 13 km de extensão.
Em julho de 1951, prosseguiam as obras de ampliação da estação Francisco Sá de onde deveriam partir os trens elétricos da Linha Auxiliar. Enquanto isso os trens elétricos partiam da Gare Dom Pedro II. A ampliação da estação foi inaugurada em 15 de dezembro de 1951.
Em 23 de setembro de 1951 foi inaugurada a eletrificação de uma via do trecho São João de Meriti - São Mateus. No mesmo ano foi concluída a eletrificação do trecho Francisco Sá - Honório Gurgel.
Em 23 de setembro de 1951 foi inaugurada a eletrificação de uma via do trecho São João de Meriti - São Mateus. No mesmo ano foi concluída a eletrificação do trecho Francisco Sá - Honório Gurgel.
Em 27 de outubro de 1951, foi inaugurada a eletrificação do trecho Pavuna - São Mateus da Linha Auxiliar.
A Noite, 29/12/1951
Em dezembro de 1951, parte dos trens elétricos da Linha Auxiliar começaram a sair da estação Francisco Sá, que até então só recebia trens Maria Fumaça da Rio do Ouro.
Diário Carioca, 15/12/1951
Em setembro de 1959, foi extinto o uso de locomotivas Maria Fumaça no Ramal Japerí - Três Rios, substituídas por 8 locomotivas diesel elétricas.
Em janeiro de 1960, os moradores dos bairros da linha auxiliar reclamavam do fim dos trens na estação Dom Pedro II, dificultando o acesso ao Centro.
Em 16 de abril de 1968 foram retirados os trilhos de bitola estreita do trecho Pavuna - Belford Roxo, antiga Rio do Ouro.
Em 18 de outubro de 1976, após 3 anos paralisado, é reativado o serviço de trens de passageiros no ramal de São Mateus, com 2 km de extensão entre São João de Meriti e São Mateus. Com a reativação do ramal pela RFFSA o Metrô abandona o projeto de prolongar a linha do Pré-Metrô da Pavuna até São Mateus.
Em 13 de outubro de 1977, o Ministro dos Transportes Mario Andreazza inaugura a reconstrução das estações de Rocha Miranda, Nova Iguaçu e Engenheiro Pedreira, e também da operação dos novos trens de aço em bitola estreita no Ramal de Guapimirim. A estação de Rocha Miranda, inaugurada em 1906 e desativada em 1973, foi reaberta em 1977.
Em 12 de janeiro de 1979, é inaugurada a terceira via, para o transporte de cargas, entre Costa Barros e Vieira Fazenda, além das reformas das estações de Tomás Coelho e Cintra Vidal (atual Pilares).
Em 4 de março de 1985, inauguração do serviço “Trem-Ônibus” no ramal São João de Meriti – Costa Barros, desativado há 10 anos, com composições de 3 carros, com torniquetes e portas de saída.
Em 14 de outubro de 2013, início da operação do serviço de trem expresso no ramal de Belford Roxo, apenas com paradas nas estações Dom Pedro II, São Cristóvão, Triagem, Del Castilho, Mercadão de Madureira (Magno), Pavuna, Agostinho Porto e Belford Roxo.
Em 2018, o ramal Triagem - Belford Roxo transporta 6,100 milhões de passageiros, representando cerca de 4% do carregamento da Supervia.
Em 16 de abril de 1968 foram retirados os trilhos de bitola estreita do trecho Pavuna - Belford Roxo, antiga Rio do Ouro.
Em 18 de outubro de 1976, após 3 anos paralisado, é reativado o serviço de trens de passageiros no ramal de São Mateus, com 2 km de extensão entre São João de Meriti e São Mateus. Com a reativação do ramal pela RFFSA o Metrô abandona o projeto de prolongar a linha do Pré-Metrô da Pavuna até São Mateus.
Em 13 de outubro de 1977, o Ministro dos Transportes Mario Andreazza inaugura a reconstrução das estações de Rocha Miranda, Nova Iguaçu e Engenheiro Pedreira, e também da operação dos novos trens de aço em bitola estreita no Ramal de Guapimirim. A estação de Rocha Miranda, inaugurada em 1906 e desativada em 1973, foi reaberta em 1977.
Em 12 de janeiro de 1979, é inaugurada a terceira via, para o transporte de cargas, entre Costa Barros e Vieira Fazenda, além das reformas das estações de Tomás Coelho e Cintra Vidal (atual Pilares).
Em 4 de março de 1985, inauguração do serviço “Trem-Ônibus” no ramal São João de Meriti – Costa Barros, desativado há 10 anos, com composições de 3 carros, com torniquetes e portas de saída.
Em 14 de outubro de 2013, início da operação do serviço de trem expresso no ramal de Belford Roxo, apenas com paradas nas estações Dom Pedro II, São Cristóvão, Triagem, Del Castilho, Mercadão de Madureira (Magno), Pavuna, Agostinho Porto e Belford Roxo.
Em 2018, o ramal Triagem - Belford Roxo transporta 6,100 milhões de passageiros, representando cerca de 4% do carregamento da Supervia.
REFERÊNCIAS:
Os trens da L.A. não vêm mais à Praça da República. A Rua. Rio de Janeiro. 17 fevereiro 1915. p.3.
Os serviços de subúrbio da Estrada de Ferro Central do Brasil. Revista das Estradas de Ferro. Rio de Janeiro. 15 outubro 1925.
Os abusos da Central do Brasil. A Manhã. Rio de Janeiro. 14 janeiro 1926. p.2.
A inauguração da parada de Merity. A Manhã. Rio de Janeiro. 05 março 1926. p.2.
O povo suburbano da Linha Auxiliar da Central do Brasil está de parabéns. A Manhã. Rio de Janeiro. 13 novembro 1926. p.2.
Prosségue a eletrificação da Central. Revista das Estradas de Ferro. Rio de Janeiro. 15 agosto 1945. p.4111.
Será eletrificada a Linha Auxiliar. Diário Carioca. Rio de Janeiro. 15 agosto 1950. p.2.
Duas novas linhas na Central para descongestionar o tráfego. Diário Carioca. Rio de Janeiro. 27 outubro 1950. p.3.
Ampliação da estação Francisco Sá. Diário Carioca. Rio de Janeiro. 12 julho 1951. p.12.
Eletrificação entre Pavuna e São Mateus. Diário da Carioca. Rio de Janeiro. 23 outubro 1951. p.12.
Trens elétricos na Francisco Sá. Tribuna da Imprensa. 22 novembro 1951. p.5.
Página lançada em primeiro de outubro de 2019.